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segunda-feira, 25 de abril de 2016

Estados Unidos realizam primeiro ataque cibernético ao Estado Islâmico

Os Estados Unidos realizaram o primeiro ataque cibernético ao Estado Islâmico visando romper a infraestrutura digital do grupo. A ação mostrou que o exército americano considera a ciberguerra uma parte tão importante no combate ao EI quanto o uso de bombas e a eliminação de canais de propaganda.
De acordo com o relatado pelo New York Times, a ação cibernética conseguiria interromper a comunicação e restringir todas as funções básicas do grupo que dependam de canais digitais. Segundo o New York Times, as táticas são variadas, chegando até mesmo a imitar comandantes com a intenção de interceptar pagamentos aos soldados.
Entre os efeitos esperados estão a possibilidade de atrasar ações do grupo, com o temor de que eles poderiam estar caindo em uma armadilha dos Estados Unidos.
Ataques cibernéticos já foram feitos ao Irã e Coréia do Norte pelos EUA, mas este acaso é diferente, já que a ação faz parte de um conflito aberto, em vez de ações preventivas como as tomadas contra os outros países. Os ataques digitais são parte fundamental da batalha, como armas de fogo.
A questão que fica é se os ataques digitais serão eficazes ou se apenas farão o ISIS fortalecer sua segurança na internet.
Fonte: Engadget.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Dois fazendeiros acharam uma boa ideia colocar uma motosserra em um drone

Drones por si só já são um pouco assustadores. Por muito tempo eles foram usados para fins militares e só agora começam a se popularizar entre a população comum. Só que, às vezes, as pessoas que têm acesso a drones não são tão “comuns” assim, e dão origens a coisas como o KillerDrone: um veículo aéreo não-tripulado com uma motosserra acoplada. Saudável.
O projeto é cria de dois fazendeiros finlandeses, que apresentam o projeto com muito riso e alegria, mostrando as vantagens práticas de seu aparelho, permitindo cortar galhos de árvores altas, ou então serrar sincelos, os pedaços de gelo que ficam pendurados em construções e galhos.
No entanto, a hashtag #KillerDrone está presente por toda a parte, inclusive na lateral da motosserra. Fica muito claro que ele não foi criado pensando no bem que ele pode fazer, mas na destruição que pode causar, demonstrada com o estrago feito em bonecos de neve. Também é notável o medo que os próprios criadores têm de sua criação. Quando o drone começa a voar, fica bem óbvio o desespero para sair do seu caminho.
Quando chegar o dia em que você estiver fugindo de um desses, fica a dica: balões de festa. Eles parecem ser a única coisa capaz de deter a fúria do KillerDrone, já que a borracha acaba se enroscando nas hélices do veículo aéreo, fazendo com que ele não consiga se manter no ar. No entanto, é uma boa ideia não estar embaixo dele quando o drone cair.


Fonte: Olhar Digital

domingo, 3 de abril de 2016

Segurança cibernética pode se tornar matéria obrigatória nas escolas brasileiras.

Em tempos de espionagem, informação sobre segurança cibernética nunca é demais - especialmente nas escolas. É por isso que o coordenador geral do Núcleo de Credenciamento de Segurança da Casa Militar da Presidência da República, João Rufino Sales, quer incluir na grade curricular dos alunos uma disciplina que os instrua a usar a internet de forma segura.

Durante o Seminário Políticas Públicas & Negócios, realizado pela Brasscom nesta quinta-feira (31), em Brasília, Sales disse que negocia com o Ministério da Educação a inclusão de uma nova matéria chamada "Segurança da Informação e Segurança Cibernética".

Segundo o especialista, as escolas precisam ensinar desde já sobre o tema que, em sua opinião, foi subestimado. "Tecnologia não é o único ponto importante da Segurança da Informação. Ela é importante. Mas não é única. É preciso capacitação e mudança de processo. Sem isso, não há segurança", disse.

Sales também comentou que a disciplina irá ajudar na carreira de futuros profissionais, pois não adianta "cobrirmos uma necessidade, mas não resolver o problema". "Estamos formando profissionais - mais de 1000 já foram treinados -, mas não temos fôlego para gerar tantos qualificados como podemos ter com segurança como matéria curricular. E a sociedade conectada exige esse tipo de atuação", comentou.

"Da mesma forma que a criança aprendeu que, quando você sai na rua e está chovendo, e você tem que colocar alguma coisa que as protejam da chuva, ela também tem que saber que, quando está no espaço cibernético, precisa de proteção. E isso não vai se conseguir em curto prazo, mas sim com uma continuidade do aprimoramento [da disciplina em segurança cibernética]", explicou.

Sales também defendeu que é preciso investir em mais pesquisas sobre segurança da informação e segurança cibernética - algo que, segundo ele, o governo já está fazendo. Além disso, ele disse que os órgãos públicos de cada município precisam acompanhar as evoluções tecnológicas, uma vez que elas são constantes e se atualizam a cada ano.

O vídeo completo com a participação de Sales no Seminário Políticas Públicas & Negócios pode ser assistido abaixo:


sexta-feira, 1 de abril de 2016

As mentiras virtuais mais usadas no cibercrime e como evitá-las


O Dia da Mentira, comemorado nesta sexta-feira, 1º, é uma data que as pessoas aproveitam para fazer brincadeiras com os outros, contando mentiras despretensiosas. No entanto, o cibercrime inventa mentiras todos os dias para tentar roubar dados das pessoas menos atentas. 


De acordo com o estudo da Norton, 44 milhões de brasileiros foram vítimas de cibercrime no ano passado. Um dos crimes virtuais mais populares que usa histórias fraudulentas para atrair suas vítimas é o phishing, técnica que visa roubar senhas de banco e outras informações pessoais da vítima.



Esse tipo de golpe é usado tanto em e-mail, quanto SMS e até em sites de relacionamento. As mensagens são, geralmente, acompanhadas de um link que redireciona o usuário a outro site para que insira seus dados pessoais, como nome completo, número do cartão, CPF e senhas de banco. 



“O phishing tem evoluído muito e se o usuário não prestar atenção, pode cair facilmente neste golpe. Antes era possível observar erros de ortografia e domínio de e-mail diferente do nome da empresa que o criminoso declarava pertencer, mas hoje em dia esses detalhes foram aperfeiçoados e por isso é preciso mais atenção para identificar o que é verdadeiro ou não”, explica o especialista em segurança da Norton, Nelson Barbosa.



Entre os temas mais usados para atrair a atenção da vítima de crime virtual estão o uso de identidades falsas ligadas à vítima; histórias comoventes solicitando doações ou benefícios financeiros; promoções tentadoras e e-mails de empresas falsificados; e cobranças indevidas em nome de instituições financeiras e do governo.



Para evitar cair nessas armadilhas, as pessoas devem ter prudência ao abrir links ou anexos de e-mails suspeitos. Além disso, vale desconfiar de promoções muito tentadoras e, se possível, pesquisar em outros sites. Também nunca forneça informações pessoais em pop-ups e mantenha o antivírus atualizado. 


Fonte: Olhar Digital